Eles
começaram a chegar em Joinville aos poucos, anonimamente, em 2011. Chegavam de
uma viagem desde Porto Príncipe, capital do Haiti, país praticamente devastado
pelo terremoto de 2010.
Primeiro
vieram aqueles que conseguiram algum dinheiro vendendo o que sobrou da tragédia
e, principalmente, coragem para enfrentar uma viagem imigratória perigosa,
clandestina e sem qualquer garantia da terra prometida.
Quatro anos
depois, eles formam pequenos núcleos espalhados por Joinville, com até 50
famílias cada, especialmente nos bairros Comasa, Espinheiros, Itaum, Profipo e
Saguaçu.
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